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Mostrando postagens de 2011

Instrumentos

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-Instrumentos- Todo Ser que impunha instrumentos os quais deles temos, Sensibilidade Sente o vento que distrai a colher, o copo e o cartão... Referência do nada,quiça de tudo que amarra o cego faz tez prateada. O copo da forma ao liquido... sou aqui escravo lúcido do verbo tropeço.. Lente que sente Você ausente Hugo Guimarães e Naldo Preguinho 18-11-2011

Vazio

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Esvaziei-me de mim quando quis me entender sozinho ,calado,olhos na janela,O mar a se nascer uma fresta dentro do corpo pela janela da alma uma pergunta solitária,na ânsia de ser resposta Das possibilidades ,o incerto, o certo, o correto mas, sobretudo o que sua alma falava a si, naquele momento onde até olhar pra frente era como se espelhos espalhados o confundisse com o que passou e agora com o que virá Um estranho medo o tomava naquela manhã e ao mesmo tempo uma energia boa o arrepiava os braços Ao toque dos acordes naquele velho violão .Ele sentia pra alem do que se via, um ciclo se renovar haveria poesia,vento,e gás para se continuar o sentimento antigo batendo a porta a deslizar o olhar a vida como só quem olha a propria vida, sabe das propriedades desse singular observar Havia uma esperança,uma crença,uma lágrima dentro daquele corpo que se esvaziara de si naquela manhã onde pássaros e sagüis o tomaram a atenção pela janela de dormir.

Parte 2- Dele com a vida

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Achava que a vida era mesmo engraçada, estranha, misteriosa do inicio ao fim,e não se preocupava muito com o que iria acontecer amanha. Tremia o corpo imaginar o daqui a pouco.Aquela festa, aquele encontro,aquela viagem,aquele churrasco,era o que o pulsava nas veias, o ‘logo-logo’, não amanhã,mas ‘o evento’,’A coisa ‘, a confraternização. Sim, ele gostava de confraternizar,mais do que todos os seus amigos.Festas,rodas de viola,churrascos,almoços,lanches,papo jogado no ar,sim,ele gostava,mais do que tudo,ouvir,estar com os próximos,rir,fazer piadas,cantar,debochar,ironizar. Para ele a vida era mesmo uma grande ironia,sarcástico ao extremo era difícil,por vezes,saber o que era verdade,o que era de sua invenção, o que era uma direta ou indireta,se falava a um ou se falava a outro. Falava mesmo ao vento, de forma torta e divertida, para que a própria pessoa- a quem ele queria chegar nesse dizer - se desse conta de que aquilo era para ela,e muitas vezes conseguia. Poetizada,escrevia,não tin

Parte 1 – DELE COM ELE MESMO

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Aquela noite,lá pelos 30 anos, as palavras ficaram mesmo no vão,bem entre as coisas,ali,perdida nas preposições do momento da vida(a ,ante,após,até,com,contra..) ela se calou.a Voz seca e grossa tentava conversar,em vão, com uns olhos banhados n’gua a observar os pequenos barcos,distantes,naquele mar que reluzia a lua naquela noite cheia,fria e tenebrosa. Era como se ele procurasse,bem distante daquelas águas uma resposta para sua vida,seus desejos,seu amor, sua aventura de ser o que ele não conseguia ser,e assim se questionava. Se era o trabalho,o lugar, a mulher que amava,o tempo,a falta dele ou o profundo se afogar neste e,mais uma vez, não conseguia se dizer nada,alem desse acaso escuro e estranho que sempre o tocava e incomodava.também tinha a angustia que nascia na rotina daqueles dias e o matava bem aos poucos,como quem tirava todo dia um palito daquela castelo de fósforos,grande,aparentemente forte e torto.Que tombava gradativamente e so ele percebia. Era um ser animado,

Especial Manhã

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Era um dia qualquer,como todos os outros normais,de acordar cedo,se banhar,tomar o café e se dirigir para a labuta.Plena quarta feira,sol forte naquela manhã e,para mim, um dia especial.Já,por essa manha, eu pensava na vida, na minha trajetória, tudo que havia feito ou deixado de fazer até aquele momento, enquanto tomava meu café da manhã. Ao chegar no trabalho,ainda no estacionamento, no desligar do motor meu celular toca. Meio atrapalhado em pega-lo dentro da mochila no banco de trás,rapidamente,já no ultimo toque. -Alo. -Bom dia meu filho. -Opa, diga ai Gudão. – como eu chamo meu pai- -Tudo tranqüilo por ai? Já esta no trabalho? - Sim,cheguei agora, tudo na paz. -Então Gudinho, tem uma pessoa aqui do meu lado, eu estou no largo da carioca,aqui no centro do RJ, e tem essa pessoa aqui querendo falar com você. Antes que eu pudesse pensar em quem ele havia encontrado e,sobretudo, querendo falar comigo, ouvi um som ao fundo familiar, como um contra-baixo numa melodia que aos poucos aumen

Porta Aberta

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Era como se o frio entrasse pela porta Que deixada aberta,esquecida, trazia também lembranças Entrava o vento frio , a musica distante,a poeira que não se via Na porta esquecida aberta Entravam sonhos na madrugada Bichos no pesadelo Entravam sons e algo de desepero Apego? Haveria coberta para se proteger? Cobertor para se aquecer? Musica para relaxar? E fome para emagrecer? Era estranho e novo o não perceber A porta esquecida aberta,descuidada Que mais poderia entrar por ali? Sabia-se lá? Ao amanhacer, o sol,sem pedir permissão Pela mesma porta esquecida aberta No mesmo amanhecer A imagem do mar,próximo,azul e verde belo Que também não pedia permissão e entrava Mas tão bem recebidos foram com um sorriso Nossa, a porta esta aberta Que perigoso e delicioso Na noite e no dia Sabe de uma coisa? Vou sair Mas tranco a porta Essa surpresa a cada amanhecer É somente minha e egoista Com a porta, a partir de agora De propósito Esquecida aberta Para novos Dias Novos mares Sóis Nóis

TRILHA DO DIA

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Na trilha sem pensar da vida, Subida No Mato Cheiro e cor Vontade Com Bichos,Cobras e ar Liberdade Com água corrente , grito ,grilo Purificação é um misto de medo e desconhecido descida e Paixão 'a vista, longe um peito, pombo sem asa de azul clarão Na nuvem esconde o alarde de borboletas cheiro e mistério Pai,filho,sete mães de quedas na Gamela da fome,sacia em cima de um brilho Barba experiência de vida e olhar pois aqui ninguem duvida,acolhida na suplicada assim vem chegando o leve sono sobre as palavras do dia com a cabeça pseudo-insana no sana. descanso no pranto da natureza.

Fazendo Pensar

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A vida sempre me presenteia dentro de uma caixa escura, com laços coloridos e sem sentido, teria me dito? A vida sempre me corta a régua toda vez que penso em medir, me tira as vendas toda vez que quero cegar, me abraça quando penso em correr, me empurra quando quero estacionar. Ela me manobra quando acho que o melhor é parar, e me freia quando tento voar. Vem mesmo com uma embriagues de sorriso e pulsão do novo toda vez que abro os olhos e penso no dia que renasce gostoso e leve pelas frestas da janela escura do meu quarto. É uma vontade que se perde na vontade do mundo, é estranho percebe-se sem controle de qualquer coisa, embora ache, dentro de seu ser, um controle de sua vida, um peso,um tamanho, uma forma. Mas tão disforme é tudo isso, Tão obscuro o gosto do sorriso É leve o pesar do pulmão do mundo que respira por si,que te traga todo dia num prazer de que só quem traga tem e te assopra lentamente para o novos despertares,olhares,entregas e pensamentos sortidos no corta luz do jo

Feira de minha vida

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Na feira da minha vida se vendia de tudo Tinha de arroz a sabugo Peixe bonito,frutas assustadas e carne com medo de ser assada Na feira da minha vida se vendia ate gente Nas vitrines da moda os produtos sorriam Meio sem vida,meio sem graça,há desgraça Na feira da minha vida se trocava de tudo De relógios a ventiladores de calor humano Trocava-se sapato por pano Ônus por bônus A feira da minha vida não tinha dia certo É bem dentro do incerto que tudo se fazia As barracas se montavam rapidamente Um amontoado de gente trocando de tudo Era prosa por poesia desnuda Era cabelo por perna nua Era pedaços de sol por fragmentos de lua Tudo que imunda,afunda Na feira da minha vida não tinha regra Não tinha lei e nem espera Era querer e fazer Tem rolo? Rodo? Vassoura serve? Quebra o galho,tem sabão? Tem cloro com azeite,serve não? Ta na mão tem troco? Depende do desenrolo Que rolo? Esquece o pão Com desconto? Ta feito Heita feira boa (Com Lembranças da Feira de Areia Branca,Belford Roxo- Rio de Ja

Eu e meu coração?!

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(trilha Tucuns-Buzios-RJ) ========================== Sem noção, sem tempo, contextualizado, emocionado, precavido, mordido, sorridente, alegre, inesperado, aguardado, adjetivo, esse é o meu coração. Assombrado, inesperado, tolo, forte e impulsivo, esse é o meu coração decidido. Beijo a lua e acaricio o tempo frio que toca meu intimo nos momentos de reflexão, É tempo de vida, de aguardar sem dor, de executar sem temer, de planejar o inesperado, de desfazer planos árduos, de ser o q se é , de expressar-se não só pela fé, mas pelo que se é. É ver a vida como uma continuação, é trocar o sim angustiado pelo não acalentado, e o amar reticências desta e ver nas interrogações das esquinas do flerte, exclamações de certeza e leveza.Deixo a musica que por mim fala, tocar todo meu ser, sorrir, chorar, tremer... Deixo o cheiro da tua lembrança que vem no ar, nesse perfume doce me beijar,deixo seus cabelos sentirem saudade dos meus dedos, e sua face doce brincar com a minha no sereno úbere da madr

Conto da Bruxinha

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Sou filho caçula, raspa do tacho, ‘última gota’, temporão, sabe como? Somos um total de cinco irmãos, dois homens e três mulheres. Meu irmão com idade mais próxima tem 10 anos a mais que eu. Confesso que isso me serviu para muita coisa boa na vida. Primeiro, por ter influência nas coisas boas da vida. Boa música, poesia, leitura, amor, ‘dicas para se dar bem’, sem contar todo o zelo, carinho e ternura. De uma forma ou de outra, tive bastante gente para me ‘espelhar’. E para isso, nada melhor que irmãos. Segundo, por que tinha acesso aos amigos deles - mais velhos, claro! - ainda novo, e isso também era muito bacana... Poder participar, conversar, observar... (Acho que muito do meu jeito de observar vem daí. Não tinha muito a dizer e era envergonhado, então os observava quieto. Idéias, poesias, pontos de vista...) Na época, duas de minhas irmãs, que ainda moravam conosco, tinham inclinação para religiões esotéricas. Lembro-me de que quando eu era novo, uma delas viajou para a Índia. Qu

Do pensar Noturno

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A cigarra canta rouca no quintal escuro Coberto de sereno da estação passada. O olhar para as montanhas que so me mostram o quão belo e perfeito é tudo isso que deus formou Esse cheiro de vida e Mato que te toma sem pedir licença, corre por todo seu corpo ,pulmão,coração,narina e nariz, sorriso e atriz te faz ser, assim,cantado e encantado como o singular da vida nas esteiras do sentimento e poesia que te tomam toda vez que seus olhos encontram um fugir depressa de si e de seus pensamentos por toda simplicidade tão bem complexada dentro de um gosto de mar e uma vida por se observar.

INFANCIA E VALORES - 12/04/2006 -

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INFANCIA E VALORES - 12/04/2006 - - Vai ficar me empurrando Rodrigo ? coe?-Disse o menino de aparência de 10 anos de idade a seu irmão mais velho que brincava de judô, tentando jogá-lo no chão- - Para Rodrigo, coe? Vai pagar 45,00 na minha bermuda?, 70 conto na minha blusa e 55,00 no meu boné se rasgar minhas peças me jogando no chão?Qual foi ‘neguinho’? O irmão riu e disse meio que desapontado a o colega do lado -Olha só parceiro, o maluco ta mais preopado com as roupas de marca dele que vão rasgas do que com o tombo que ia levar,só pensa nisso,impressionante os valores que vão se criando. Enquanto isso o irmão menor pegava o skate e ia ‘surfando’ no asfalto ate o amiguinho, da mesma idade, do outro lado da rua, que usava o mesmo tipo/estilo de roupas desse,até o boné era igual,só mudava a cor. Estava no meu bairro numa tarde de quarta feira, em frente a uma locadora esperando meu amigo entregar seu filme, enquanto assisti calado esse dialogo dos irmãos. Penso que os valores que forma

Vento no minho

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Trago vinho e lembranças do outro lado da Bahia Trago palavras perdidas e sentimentos disformes E o que terá nome? Vago pelo meu pensamento já perdido na volta Onde estou? Sou uma alcatéia de desejos e vontades, Cadê os sinônimos? Aonde foi parar o "pseudo-controle" do sentir? O leve pesa na definição Como assim palavras somem? Escorregam pelas mãos?... Fico com o peso do teu corpo Trago o teu sorriso delicado O gosto da tua boca na manha desconcertada Da intimidade ainda envergonhada, guardo o que ainda quero sentir nesse dia que me vi perdido.

A Escrita

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É quando ouço o som pela janela de dormir Desse que entra num singular por se sentir Me desperta a atenção para o quintal escuro Será que estou louco? Que faço? É quando me pego no susto de minha saudade No suspirar de meus pensamentos perdidos No se mexer na cama como bicho mordido Que ouço teu som sereno no meu se perder A hora já nem importa quando a vontade vem A caneta,o primeiro papel, a primeira palavra O desabrochar pra vida na primeira golada Na primeira frase,na primeira chorada A poesia bem assim se faz,sem menos,sem mais Sem mais imaginar ser,sem menos endurecer Toma forma,toma pulso,toma gosto,sem desgosto Me faz assim sentir,assim não desistir De ser o que minhas palavras são, Tão somente eu ,pão saudoso do teu gosto

DO CASAMENTO E DA VIDA MILITAR

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Era um daqueles dias em que tudo parecia dar errado... Acordei de mau humor. Me atrasei. Cheguei na escola e fui barrado. Fazia um calor dos infernos. Deixei café cair no uniforme. O ônibus quebrou na volta. Cheguei em casa cedo e tive que explicar pros meus pais o que havia acontecido... Minha mãe super irritada com o almoço, com o que faltava fazer, com a bagunça da casa, com a sujeira... Reclamava de tudo! Da qualidade da batata que meu pai acabara de comprar ao gosto da água no galão. Suada... Esbaforida... Eu via no seu rosto o suor escorrer enquanto abria o forno e gritava irritada: - Teu pai também me compra um frango horrível desses, o treco não assa de jeito nenhum, coisa ridícula! Eu ali, olhando aquela cena. Meu pai tirando das costas mais 4 sacolas com frutas e legumes e pondo no chão. - É... O dia está quente... São Pedro tá “chamando no maçarico”! - Maçarico tá na sua cabeça, FERNANDO GUIMARÃES, que me compra um chuchu desses!!! Disse ela, mais irritada ainda (quando o c

--Desse cada (re) encontrar--

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Fiz da minha poesia minha forma simples de dizer Fiz do meu canto um encanto para confortar As lagrimas que nascem do arrepiar do som Cabelos que falam aos olhos o que querem ganhar Olhos que falam aos corpos o desejo e o tom Pendular-se-ia pelos ventos de outono Lírio saborear do amanhecer pelos seus cabelos Rasgando entre estrelas esse novo raio de luz Agasalhar-se da novidade já conhecida Da paixão ardida, mas tal única por se beijar. Acordar com um toque já saudoso, saboroso todo se encantar. Como se não houvesse amanha, fogoso efeito desse recíproco trocar. Da noite passada, estrelas , lua e o sono. Qualquer canto novo, prazer a nos contemplar! E sigo apenas contigo, fugido a pensar; Aguardar sem ver, momento novo a renascer. Qualquer coisa que me remeta ao que sinto Ao que vejo ,ao que não sei dizer. Ao que me faz perdido,seco por viver.

Poesia,pão e Cia

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Poesia não se faz como pão, Não se coloca no forno, não se bate, não se assa,não se segue receita,não se fermenta de pó Poesia não se molha no leite, não se aguarda na água,não se pesa nem se ascende brasa a lenha Poesia não se aprova,não se nega,não se rejeita Poesia nem precisa ser aceita Poesia so encontra com pão no seu momento único de se alimentar Alimento d’alma, das palavras saboreadas,no recíproco se encontrar,se saciar. Poesia tem diversos gostos que não da pra catalogar,separar,dimensionar Mas poesia sabe nutrir,alimentar Pão e poesia para os que têm fome Poesia e pão para os que não têm nome Sobre-nome Homem

Pedalando por ai...

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Confesso que minha aventuras de ciclismo começaram a uns 2 meses... Iniciei leve. Daí fui modificando a bicicleta, adequando altura, garfo com suspensão, banco, pneus e aumentando as distâncias, o tempo e o suor. Pouco antes do Ano Novo - pra ser exato, uma semana antes - comecei a ir, de onde moro, ao Centro de Búzios, dava uma parada na orla, bebia uma água e voltava. Todo o percurso durava, ou melhor, dura, cerca de 50 minutos EM PEDALADAS COM RITMO MODERADO, sem muito esforço ou cansaço. No primeiro dia, ao chegar na praça principal aqui do Centro de Búzios, por volta de 6:30 da manhã - sim, estou acordando e pedalando cedo para os que não crêem - dei de cara com vários grupos sentados nos bancos, mesas, ainda bebendo, loucos, com carros abertos, som nas alturas, dançando,vomitando... E por um segundo pensei: - Pera aí! Hoje é terça-feira, são 6:30h da manhã de 21 de dezembro de 2010? Continuei pedalando, dessa vez mais lentamente, e me lembrando do percurso que acabara de fazer na

Meu Gato BIKE

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Chegava eu por volta das 7:15h da manhã daquele ano de 1999, daquela quarta-feira na famigerada academia de Musculação, Jiu-jitsu, Kung-fu, Boxe, MMA e outros ‘bichos’ mais, do famoso dono e lutador Jorginho. Encostei minha bicicleta - que havia pego num rolo 3 domingos antes na famosa Feira de Areia Branca, na mureta, acomodada junto às demais dezenas de bicicletas do pessoal que frequentava a academia. Entrei com disposição naquela manhã: - Fala rapaziada! Fala aí, Jorginho... Seu morto! - Morto tá tu, seu FRANGO!!! Era, de fato, um relacionamento muito ‘amoroso’ que esse dono, professor, instrutor, esse ”tudão” da academia, tinha - e ainda deve ter - com seus alunos. Fazia comentários do tipo: - “Sai daí, seu merreca!” - aos risos - comentando que o camarada não tinha músculos. Ou ainda: -“Tá deitando na agulha e se cobrindo com a linha rapá, vai se alimentar primeiro que tu “tá morto” – novamente aos risos. Fiz um rápido alongamento e, como dizíamos na época, “chamei nos ferros”, b